Você está terminando ou já terminou a graduação e pretende seguir na vida acadêmica no exterior? Estudar fora depois de concluir a graduação é um assunto que gera muitos questionamentos, especialmente quanto aos pontos positivos e possibilidades.
Pensando nisso, preparamos este artigo para tirar as suas dúvidas e te ajudar a tomar essa decisão tão importante para o seu desenvolvimento pessoal, profissional e acadêmico.
Se chegou até aqui, é porque já tinha essa ideia em mente, né? Por aqui, você vai compreender melhor o mestrado no exterior, se vale a pena e mais para se preparar da melhor maneira. Então, continue a leitura e confira!
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Como funciona um mestrado no exterior?
Como você deve saber, estudar no exterior é uma experiência única e transformadora que pode fazer toda a diferença no currículo de quem sonha em conquistar uma carreira reconhecida globalmente.
Assim como no Brasil, o objetivo do mestrado é focar em alguma especialidade da mesma área do ensino superior. Com isso, você se aprofunda e se destaca, com uma comprovação de mestre.
Em geral, a formação acadêmica no exterior funciona de modo bem parecido com a brasileira. Mas no caso de um mestrado em outro país, especialmente na Europa, existem algumas diferenças. Por exemplo, existem a oferta de dois tipos de curso: o integrado e o regular.
Quer ver quais são as diferenças entre eles? No primeiro, você cursa simultaneamente a graduação. Ou seja, o mestrado pode ser dividido em ciclos e ter uma duração maior que o normal, que varia entre 3 e 6 anos.
Já o mestrado regular é subdivido em dois formatos:
- Stricto sensu clássico: foca na construção teórica reflexiva e produção científica para formar pesquisadores;
- Profissional: inclui as especialidades anteriores, mas também aborda demandas do mercado que, com certeza, vão te destacar no mercado de trabalho.